Colaboração da aluna Mara Lúcia de Freitas
quinta-feira, novembro 30, 2006
O que ficou?
Colaboração da aluna Mara Lúcia de Freitas
Reta Final
terça-feira, novembro 28, 2006
A importância dos vídeos na educação
É inegável a necessidade de integrar diferentes linguagens nas aulas em todos os níveis de ensino. Nesse contexto, filmes são recursos que mais facilmente são incorporados à rotina escolar. No entanto, faz-se necessário a reflexão: que estamos fazendo com ele?
O cinema e a TV são dotados de linguagem própria e compreendê-los vai além da simples apreciação de filmagens (imagens e sons), assim como ler é mais do que decodificar palavras.
Desse ponto de vista, não basta levar os alunos ao cinema como passeio, ou apresentar um vídeo para substituir a palavras do professor sobre um determinado assunto. É preciso propor a leitura reflexiva desses meios, em um determinado contexto, com sua linguagem peculiar, sua manifestação cultural, bem como possibilitar o espaço da criação usando essa linguagem, extrapolando o papel passivo da recepção da imagem e do som. Soma-se a isso a possibilidade de criar o diálogo entre as diferentes mídias, comparando-se características e informações obtidas em cada uma delas. É preciso educar para se viver na “sociedade da informação”, com toda sua gama de produção cultural.
Somente a prática reflexiva traz novas perspectivas aos processos educativos. Nós educadores precisamos constantemente buscar referenciais, discutir práticas, propor novas reflexões. Espaços de interação voltados aos educadores são caminhos importantes nessa busca reflexiva.
Colaboração das alunas Ilina Médice e Paula Proença
Entrevista com Emília Ferreiro

"Alfabetizar é cada vez mais uma tarefa difícil"
Durante sua passagem por São Paulo, Emilia Ferreiro conversou durante uma hora com o editor Márcio Ferrari. Na entrevista, cujos principais trechos estão reproduzidos a seguir, ela avalia as mudanças ocorridas nas práticas de leitura e escrita desde que se tornou conhecida mundialmente.
Como se alterou a alfabetização nos quase 30 anos desde que foi publicado seu livro Psicogênese da Língua Escrita?
Emilia Ferrero: Uma mudança positiva é que já não se consideram as produções das crianças de 4 ou 5 anos como rabiscos, e sim como uma espécie de escrita. Também se reconhece a importância de ler em voz alta para elas desde muito cedo. Existem coisas que poderiam ter constituído avanço, mas foram muito mal compreendidas, como acreditar que os níveis de conceitualização da escrita pela criança mudam por si mesmos e que não é preciso ensinar.
As novas tecnologias trouxeram mudanças importantes?
Emilia: Sim, porque entram não somente na vida profissional mas também no cotidiano pessoal. Permitem ler e produzir textos e fazê-los circular de modo inédito. Hoje, ser alfabetizado é transitar com eficiência e sem temor numa intrincada trama de práticas sociais ligadas à escrita. Alfabetizar é cada vez mais um trabalho difícil. Em muitos casos, mudou opróprio modo de ler e escrever. O texto de e-mail, por exemplo, não tem regras definidas.
No Brasil, os adolescentes criaram todo um código para se comunicar pela internet.
O uso de computador nas escolas tem sido adequado?
Emilia: É comum os professores não saberem muito bem o que fazer com ele. Por isso foi inventada a sala de informática, para usar num determinado horário. É uma maneira de não incluir o computador na atividade diária.
Muitas escolas têm computadores não conectados à internet. Costuma-se dizer que não servem para nada.
Emilia: Ao contrário, são muito úteis. A escola sempre trabalhou mal a revisão de texto e os alunos odiavam fazê-la porque num texto a mão é preciso voltar a escrever tudo. Com um processador de texto, a revisão se torna um jogo: experimenta-se suprimir ou deslocar trechos, com a possibilidade de desfazer tudo. Após as intervenções, temos na tela um texto limpo, pronto para ser impresso. A revisão é fundamental para que as crianças assumam a responsabilidade pela correção e clareza do que escrevem.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Jonh Dewey
Jonh Dewey nasceu em 1859 em Burlington-Vermont e morreu em 1952, aos 93 anos de idade.
Fonte: Nova Escola edição especial/Grandes Pensadores
Colaboração das alunas Ana Paula Araújo e Renata Helena de Almeida
Educação jovens e adultos
Aos conquistadores deste conhecimento, parabéns pela persistência e que a soma desse todo gere conhecimento e objetivos alcançados.
Colaboração das alunas Janete Rangel e Elza Norte
terça-feira, novembro 21, 2006
Avaliação do professor para com o aluno
segunda-feira, novembro 13, 2006
Leitura: Base para a construção crítica do aluno

http://www.meninomaluquinho.com.br
Nas últimas aulas da professora Anicézia, participamos de um pequeno seminário, cujo tema principal era “Literatura Infantil”. O que chamou atenção é como poderíamos trabalhar com a apreciação crítica do aluno, pois a leitura contribui para a formação de suas próprias opiniões.
O professor tem o papel de incentivador/estimulador, levando os alunos ao encontro desse mundo extraordinário e fascinante que é o literário.
Sugerimos então visitas às bibliotecas com os alunos, deixando-os à vontade para escolher aquilo que melhor os agrada, que irá suprir suas necessidades, curiosidades e expectativas. Como educadores devemos selecionar bons livros, de bons autores e com histórias interessantes para levarmos para sala de aula. Possibilitando ao aluno o incentivo a pensar – questionar por si próprio. Fazer com que eles discutam sobre a história, o que lhe chamou atenção, falar sobre os personagens, comentar sobre o começo e o fim, se foi gostoso ou chato. O importante é que eles se sintam à vontade para comentar sobre o que eles leram ou até mesmo o que ouviram, pois o primeiro contado que a criança tem com a leitura é aquele que é feito oralmente.
Devemos ir a fundo, não só fazer com que eles opinem, mais também chamar a atenção para o título, instruindo-os a observar o livro como um todo (capa, letra, encardenação, enfim...), o importante é despertarmos no aluno o prazer da leitura através de um livro, proporcionando assim o enriquecer da imaginação, da experiência do conhecimento.
O necessário é passarmos à fascinação de uma boa história e para isto precisamos encontrar prazer nas leituras que fazermos. Este é um dos primeiros passos para nos tornar e sermos capazes de ajudar a formar indivíduos capazes de pensar e ter suas próprias opiniões.
Colaboração das alunas Josiane Carmo, Lílian Rocha,Tatiana Abranches e Fabiana Zocateli.
terça-feira, novembro 07, 2006
Noções Básicas de Física

AGRADECEMOS AO NOSSO QUERIDO MESTRE EDUARDO A OPORTUNIDADE QUE NOS DEU DE APRENDER UM POUCO MAIS E DE MANEIRA CRIATIVA, A TÃO TEMIDA FISICA. E APROVEITAMOS A OPORTUNIDADE DE LHE DESEJAR MUITAS FELICIDADES E QUE VALEU MUITO TER LHE CONHECIDO E PRINCIPALMENTE TER APRENDIDO A GOSTAR DE FISICA. MUITO ABRIGADA!!!
Colaboração das alunas Juliana Silva de Sousa, Lidia Silva de Sousa, Mara, Josiane, Silvânia, Emanuela
quarta-feira, novembro 01, 2006
Reflexão sobre a prática pedagógica

O trabalho com projetos é uma revisão profunda das inter-relações entre educadores e educandos na escola, uma discussão sobre postura pedagógica e concepção de ensino/ aprendizagem.
O pressuposto básico do trabalho com projetos é a ação do aluno sobre seu processo de aprendizagem, de maneira a permitir ao educando:
Ser autor de seu desenvolvimento, construindo significados que atendem as próprias necessidades, tornando-se responsável pelo seu aprendizado;
Construir referenciais de tempo, planificando ações e aprendizagens; sabendo antecipar-se e organiza-se;
Decidir e comprometer-se com o projeto da turma, aproveitando as oportunidades de fazer escolhas;
Ser autônomo, mas saber trabalhar em grupo, vivenciando atividades cooperativas;
Abrir-se às propostas dos outros, construindo seus próprios princípios sendo capaz de organiza-se;
Ter uma visão global do processo ensino/ aprendizagem, em vez de ficar esperando o que o professor irá trazer, fazer, decidir.
Nessa perspectiva, o aprender deixa de ser um simples ato de memorização e ensinar não significa mais repensar conteúdos prontos. Afinal, sabemos que é muito importante ter boas idéias, construí-las e entendê-las, do que apenas construir verdades.
Baseado no texto de Adriana Lott - Revista AMAE Educando/ Maio 2002.
Colaboração das alunas Carla Teixeira, Gilmara Ribeiro e Manuela Ventura